A destruição de Jerusalém ocorreu em 70 d.C., durante a Primeira Guerra Judaico-Romana, quando as forças do Império Romano, sob o comando do general Tito, invadiram e conquistaram a cidade de Jerusalém. A destruição da cidade e do Segundo Templo judaico foi um evento catastrófico para o povo judeu, resultando na morte de milhares de pessoas e no exílio de muitos outros.
A destruição de Jerusalém foi resultado de uma série de eventos que começaram com a revolta dos judeus contra o domínio romano em 66 d.C. A guerra culminou no cerco e na queda de Jerusalém em 70 d.C., com a destruição do Templo de Jerusalém e grande parte da cidade.
O historiador judeu-romano Flávio Josefo descreveu os eventos em detalhes em sua obra "A Guerra Judaica". A destruição de Jerusalém teve um impacto duradouro na história do povo judeu e é lembrada como uma das tragédias mais significativas em sua história.
Após a destruição de Jerusalém, os romanos impuseram duras medidas sobre os judeus, resultando na dispersão da população judaica para outras regiões do mundo. A cidade de Jerusalém foi reconstruída posteriormente, mas o Templo nunca foi reconstruído, deixando um vazio espiritual ainda sentido pelos judeus até os dias atuais.
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